
Eles, junto com outros seis companheiros, estão sendo julgados pelo sequestro de 34 bebês, filhos de militantes sequestradas durante a ditadura militar que prevaleceu no país na década de 1970. São bebês que ou nasceram nos próprios porões da ditadura, onde suas mães eram mantidas, ou que foram sequestrados junto a elas. Entregues a casais que mantinham vínculos com os militares, muitos desses bebês vêm sendo agora encontrados pelo trabalho heróico das Abuelas de la Plaza de Mayo, organização paralela à das Madres que busca encontrar os netos desaparecidos. As próprias abuelas e alguns desses netos recuperados acompanham o julgamento.
Detalhes como a manutenção de maternidades clandestinas nos centros de detenção foram mostrados ontem pela acusação. O julgamento deverá durar oito meses, ao longo dos quais serão ouvidas 370 testemunhas.
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